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Atendimentos via telemedicina para casos de Influenza e COVID-19 dobram a cada 36 horas

10 de janeiro de 2022 11:44

Números registrados pelos associados da Saúde Digital Brasil, que representam 90% do mercado privado de telessaúde no país, crescem exponencialmente

Na semana das festas de final de ano, os números de atendimentos por telemedicina para casos de Influenza e COVID-19 entre os associados da Saúde Digital Brasil dispararam, saltando de 7 mil para 15 mil, entre o Natal e o Ano Novo. Já do Réveillon até os primeiros dias de janeiro o número pode ultrapassar os 50 mil atendimentos, conta Caio Soares, presidente da Saúde Digital Brasil, organização sem fins lucrativos que congrega entidades que atuam na cadeia de prestação de serviços de telemedicina e representam 90% deste mercado no Brasil. “Desde o começo do mês de dezembro notamos um aumento na quantidade de atendimentos, especialmente ligados a síndromes gripais; na semana que antecedeu o natal vimos um aumento de 50% e agora vemos um movimento muito mais importante do que tivemos durante todo período”. Segundo Soares, os números dobram a cada dia e meio.

 

O especialista explica que a telemedicina, além de desafogar o sistema de saúde e evitar tanto a subutilização de especialistas quanto a superutilização do sistema, pela agilidade que proporciona e pelo volume de dados que registra, consegue evidenciar, do ponto de vista populacional, os movimentos que acontecem de saúde e o adoecimento com alguma antecedência. O que, nesse caso, é bem preocupante. “Isso tem se mostrado bastante verdadeiro durante a pandemia toda e nos coloca mais uma vez em alerta. Realizando uma análise estatística com base nas curvas
de crescimento dos atendimentos via telemedicina, no caso da Covid-19, por exemplo, percebemos que eles permitem antecipar a informação entre cinco e sete dias em relação ao que é observado no presencial. Ou seja, se já há uma tendência crescente antes das festas, imagine durante este período em que as pessoas tendem a relaxar com os cuidados”, ressalta Soares.
Desta forma, evitar o máximo aglomerações, seguir com os cuidados de higiene, uso de máscaras, a vacinação segue sendo muito importante neste momento. Alémdisso, procurar um médico e realizar o teste sempre que tiver sintomas ou contato com contaminados também é importante para o controle e combate à pandemia.

 

O atendimento feito via telemedicina em nada difere do atendimento presencial em termos de possibilidades de informação e tratamento. Ou seja: é possível estabelecer uma boa relação entre médico e paciente, formalizar diagnósticos, solicitar exames, prescrever medicamentos e emitir documentos. “Inclusive de maneira mais segura, pois são emitidos com assinatura digital e controle muito maior, com a vantagem de não precisar expor ninguém ao risco de contágio presencial”, explica Soares.

 

Sobre a Saúde Digital Brasil
A Associação Brasileira de Empresas de Telemedicina e Saúde Digital, conhecida como Saúde Digital Brasil (SDB), é uma organização sem fins lucrativos, criada para congregar entidades que atuam na cadeia de prestação de serviços de telemedicina e que desenvolvem atividades relacionadas à saúde digital. Fundada em 2020, a entidade tem como principal meta defender a bandeira a
assistência à saúde por meio da telemedicina e da telessaúde no Brasil e a criação de regulamentações que garantam a sua continuidade. Além disso, a SBD atua no sentido de contribuir para aperfeiçoamento do modelo assistencial, incrementar o desenvolvimento científico-tecnológico, inovação e desenvolvimento qualificado e sustentável do setor de saúde.

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Deborah Rezende
Jornalista | Assessora de Imprensa
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